O meu animal é raivoso?
• A doença encontra-se extinta no nosso país desde 1960,
mas, o facto de existir em países europeus, incluindo a Espanha, a
obrigatoriedade da vacinação nos animais domésticos mantém-se.
• O animal contrai o vírus através de um ferimento
(geralmente uma dentada de outro animal raivoso) ou pelas membranas mucosas. Já
dentro do organismo, o vírus replica-se e dissemina-se por todo o sistema
nervoso central.
• Os sinais clínicos são variáveis, mas a doença apresenta
três fases progressivas marcadas:
- Fase prodrómica que se
caracteriza por alterações comportamentais, tais como apreensão, ansiedade e
tendência ao isolamento;
- Fase furiosa, em que o
animal apresenta agitação, hiperestesia, agressividade, hipersiália e
incoordenação motora;
- Fase paralítica, que
como o nome indica, dá paralisia da faringe, laringe e, posteriormente, dos
músculos da face e músculos respiratórios, levando á morte.
• Os factores de risco incluem o contacto com animais
selvagens, como raposas, morcegos, gambas e guaxinins e o contacto com animais
domésticos não vacinados em países de risco.
• A prevenção passa pelo cumprimento do protocolo vacinal
nos animais domésticos, indicado pelo médico veterinário.
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